quinta-feira, 7 de dezembro de 2017
Assumindo a própria Raça
quinta-feira, 30 de novembro de 2017
A diversidade na prática pedagógica
A afetividade pode asfixiar o conhecimento, mas pode também fortalecê-lo
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
Estádios e não Estágios de Desenvolvimento Cognitivo
Trabalhando como investigadoras
domingo, 26 de novembro de 2017
E quando não sabemos qual é a necessidade de um aluno?
Estamos no final do ano letivo, hoje acabei de fazer meus pareceres descritivos, e me peguei pensando em cada aluno. Teve alguns que evoluíram mais, teve outros que evoluíram menos, e aqueles que não evoluíram praticamente nada...
Sim existem alunos que frequentam os 200 dias letivos sem faltar quase nenhum dia, e ainda assim não evoluem nada...
Sempre procuro conversar com os pais no decorrer do ano letivo, sobre todos os aspectos de seus filhos, mas teve um em especial que eu não conseguia conversar com os pais de jeito nenhum, pois o menino vai e volta de van para a escola. Na entrega do parecer do primeiro semestre, conheci a mãe: uma mulher de em média 25 anos, que usava óculos com uma lente bem grossa. Quando vi a mãe, logo me veio na cabeça que o menino também podia ter alguma dificuldade na visão. Conversei com ela, disse que ele não estava conseguindo acompanhar a turma, mas notei que ela não me deu muita atenção. Semanas depois o menino continuava na mesma, quando eu colocava a atividade na sua frente, ele ficava olhando para todos os lados quieto e não atinava a pegar o lápis e fazer o trabalho. Então conversei com a orientadora educacional e pedi para que ela chamasse os pais dele para uma conversa, pois eu acreditava que o menino podia ter algum problema de visão.
Na conversa com os pais a mãe me contou que descobriu o seu problema de visão aos 10 anos, então pedi para que ela procurasse uma ajuda para o filho. Mas infelizmente nossa conversa não teve o efeito esperado, além de não procurar um médico para o filho, quando comecei a mandar os trabalhos para ele fazer em casa, pois na escola não tinha jeito nem de pegar o lápis na mão, os mesmos não voltavam mais.
E assim como tive grandes vitórias, tive também derrotas, pois a educação não depende apenas de nós professores. A educação deve ser um processo contínuo com a ajuda dos pais, buscando sempre o melhor para a criança. Infelizmente alguns pais não admitem que seus filhos possam sim ter necessidades diferenciadas e infelizmente isto atrasa muito o nosso trabalho como professores.
Pessoas com necessidades especiais Sim Deficientes incapazes Não
Durante a nossa última aula da interdisciplina Educação para Pessoas com Necessidades Especiais, assistimos alguns vídeos que me fizeram pensar em como tratamos estas pessoas.
Muitas vezes com a intenção de ajudar, já entramos em ação para auxiliar as pessoas com necessidades especiais, como se elas não pudessem fazer aquelas ações sozinhas.
Me chamou muito a atenção um vídeo em que a palestrante conta que certa vez estava em uma escola e foi perguntada de quando iniciaria a palestra sobre motivação. E ela respondeu que a palestra dela não era sobre motivação e as pessoas ficaram apavoradas, uma vez que sempre viam pessoas com necessidades especiais como a dela (paraplégica) dando discursos sobre como faziam coisas fantásticas, mesmo sem os braços ou as pernas. Então passou um filme na sua mente sobre como ela foi tratada desde a infância, onde qualquer coisa que conseguia fazer era tratado como algo extraordinário.
Mas ao meu ver não era assim que ela gostaria de ser tratada... Ela gostaria de ser tratada como uma pessoa normal que possui sim certas limitações, mas quem não tem limitações não é mesmo?
Meu aluno com laudo, por ser criança sempre se contentou com o "coitadismo". Até eu assumir a turma e tratar ele como todos os outros.
Teve uma vez que ele estava muito agitado, e estava incomodando muito os demais colegas, então coloquei ele sentado ao meu lado. Na hora ele ficou muito bravo, chorou e reclamou bastante dizendo que não gostava mais de mim.
No dia seguinte para a minha surpresa, aparaceu a avó dele, que o cria, querendo saber o que tinha acontecido que o neto dela havia chegado em casa muito chateado comigo, e eu respondi: eu tratei ele como trato todos os colegas, ele estava muito agitado e coloquei perto de mim para se acalmar, como faço com todos os alunos que precisam. No mesmo momento ela quis me contrariar dizendo que eu precisava entender que ele era diferente. Então respondi para ela: Sim ele é diferente e os outros 22 colegas dele também são. Cada um exige de mim como professora uma qualidade diferente, e é como eu trabalho. Neste momento a avó encheu os olhos de lágrimas, pois percebeu, que pela primeira vez o menino estava sendo tratado como os demais colegas "normais", me deu um abraço e me agradeceu, pois estava notando que o seu neto estava amadurecendo bem mais depois que eu assumi a turma.
Chegando ao final do ano letivo, considero este aluno, uma das minhas grandes vitórias, pois além de ter melhorado o aspecto comportamental, está criança com todas as suas dificuldades, muitas vezes se sobressai aos seus colegas, e tem a cada dia acreditado mais em si mesmo, deixando o coitadismo de lado.
Como Crocodilos e Avestruzes...
sábado, 18 de novembro de 2017
Trabalhando com alunos Laudados e Não-Laudados
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
À Sombra desta Mangueira: Quebrando os Préconceitos com a Filosofia
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
Ainda sobre dar aula para duas turmas de Pré A
NãoNo semestre passado fui indagada por uma colega, sobre as atividades que aplicava nas minhas turmas de Pré A, e fui categórica em falar que fazia atividades diferenciadas para as duas turmas, pois se tratavam de crianças diferentes, sujeitos com personalidades diferentes e que tinham habilidades e dificuldades diferentes.
No dia de ontem, eu resolvi por esta minha afirmação a prova, colocando a mesma atividade para as duas turmas.
Como encerramento da Semana Farroupilha, passei através do Rádio a música nativista Guri, interpretada por César Passarinho, que conta a história de um homem simples apaixonado pela terra onde ele vive. Na minha turma da manhã, onde a sala fica distante do banheiro (que é um só para as 4 turmas de cada turno usarem), as crianças além de ouvirem atentas tanto a música, quanto a minha explicação da letra, fizeram desenhos maravilhosos, que contavam a história da música, já na turma da tarde, considerei a atividade um desastre, pois além de ser interrompida diversas vezes por fatores externos, os alunos não se encantaram com a história que a música conta, não chamou a atenção deles escutar uma melodia sem dançar, apenas para apreciá-la, quando pedi para que fizessem o desenho, a grande maioria fez na pressa, riscaram sem o intuito de contar o que aprenderam, para então fazerem outra atividade.
Como profissional tive dois momentos: O primeiro que foi pela manhã, onde sai realizada da sala de aula, pois consegui apresentar não somente uma história de uma forma não convencional, mas também apresentei um outro tipo de música que as crianças não estão acostumadas a ouvir, a música nativista gaúcha. E o segundo momento em que fiquei muito triste, por não ter conseguido atingir os meus objetivos.
Chegando em casa após o trabalho, me peguei pensando e lembrei da pergunta sobre o meu planejamento, e mais uma vez, além de responder com a minha prática, relaciono o que estou aprendendo sobre diversidade com a sala de aula. A turma da manhã, vêm comigo desde o início do ano, então consegui fazer com que eles se apaixonem por histórias assim como eu, seja de qual forma for contada. Já a turma dá tarde, que assumi em abril, precisa do lúdico para se envolver com a história, ou seja, não adianta eu preparar uma aula que eu ache muito interessante se não tiver o faz de conta, por exemplo, se eu tivesse levado a mesma história, contada com um fantoche, pode ser que chamasse mais a atenção deles.
Assim sendo, eu volto a reafirmar: alunos diferentes, necessidades diferentes, isto para mim, é um tipo de diversidade na educação!
Obs: Esta postagem ainda será editada, pois procurarei um texto para embasá-la.
Referências: Música Guri, interpretada por César Passarinho. Composição: João Batista Machado / Julio Machado Da Silva Filho
domingo, 10 de setembro de 2017
Diversidade na Cultura Litorânea
sábado, 26 de agosto de 2017
Minha relação com a escrita
sábado, 5 de agosto de 2017
Primeira visita do Conselho Municipal de Educação no Anexo CIEP
São 4h da manhã, e eu perdi o sono mais uma vez...
Esta semana foi uma das mais difíceis desde que assumi as turmas no Anexo CIEP. Três colegas muito queridas perderam seus contratos, e apesar de nós concursadas e desdobradas continuarmos no anexo, sentimos muita a falta delas... É como se nós mesmas estivéssemos perdido o nosso emprego.
Além disso, ontem recebemos a primeira visita do Conselho Municipal de Educação, e a nossa orientadora educacional, estava em uma reunião na SMEC, assim como o supervisor. As componentes do conselho adentraram a minha sala por volta das 14:30h, sem me pedir licença foram perguntando de qual escola eu era e para quais escolas trabalhava. Meus alunos estavam brincando com seus brinquedos, pois era sexta-feira (dia do brinquedo), haviam acabado de sair da aula de música e eu estava fazendo a minha chamada do mês, que havia acabado de receber. Conversei com elas, explicando que era concursada 20 h e estava desdobrada mais 20h. Elas perguntaram a quantidade de alunos que eu tinha e eu disse que tinha 23 alunos em cada turma, então perguntaram se eu tinha alunos misturados de escolas diferentes na mesma turma e eu respondi que não sabia, pois estas informações só teriam com a pessoa que fica conosco sempre (a orientadora educacional). Elas observaram um pouco a sala e saíram em direção a sala multiuso.
Quando cheguei para tomar café, elas estavam mexendo em tudo, cadernos de chamada, computador, fichas dos alunos, livros pontos...
Confesso que até a fome perdi, pois apesar de não ter nada a temer, elas nos deixaram constrangidos, mexendo em tudo sem a pessoa que fica lá direto orientar, se isto é correto ou não não sei.
Dentre todos os acontecimentos da tarde, chamaram a nossa orientadora e a diretora da escola onde está localizado o anexo (CIEP) para uma reunião, e acreditem ou não, mas depois de todos os desafios que enfrentamos desde o início do ano, agora corremos o risco de ter que sair do Anexo, pois segundo elas têm muitas coisas irregulares.
E você que está lendo esta postagem agora sabe por que eu perdi o sono. Por que como uma colega que saiu esta semana nos falou: Nosso trabalho é com crianças, não mexemos com papéis, se fosse com papéis seria tudo mais fácil!
E acredito nisto fielmente, uma vez que fico pensando nestes alunos, que em menos de uma semana perderam as professoras que estavam com eles desde o início do ano, e agora estão correndo o risco de ter que trocar de escola...
Minhas duas turmas de Pré A continuam comigo, mas me preocupo muito com eles também, que querendo ou não possuem uma rotina dentro da escola e se tiverem que trocar de escola agora, como vai ser? Será que vou com eles? Será que o Conselho Municipal de Educação não teria que ter feito esta visita no início do ano, onde nós como professoras fazíamos milagres, num local quase sem recursos...
É com lágrimas nos olhos mais uma vez, que encerro está postagem... Pensando no que será dos nossos alunos... O que será dos meus colegas... O que será de mim se assim como as minhas colegas, tiver que deixar meus aluninhos e voltar para a EMEI Vovó Jura, onde estou lotada...
quarta-feira, 12 de julho de 2017
A união faz a Força
A equipe foi formada por alguns concursados, desdobrados e outros contratados, e percebi desde o inicio que havia uma certa rachadura que não deixava o grupo ser unido.
Durante esta semana estamos fazendo atividades diversificadas pré-recesso, e hoje encenamos a história O Sanduiche da Dona Maricota, e foi uma experiência muito boa, pois além de divertir as crianças e envolvê-las na prática da alimentação saudável, conseguimos unir o grupo em prol as crianças.
Acredito que se esta união estiver voltada para a busca dos nossos direitos, acontecerá uma possível escola democrática.
quarta-feira, 5 de julho de 2017
Tempo X Faculdade X Vida
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Democratização na Escola: Sonho ou Realidade
Atualmente trabalho em uma escola diferenciada, e vivo na pele este modelo de gestão Técnico-cientifíca, e lá acredito que não há possibilidades de fazermos acontecer uma democracia de verdade.
Mas acredito que sim, uma escola democrática é possível, pois existem outros municipios da região, que já fazem a escolha dos diretores por voto e a comunidade escolar possui voz ativa.
Percebi isto na escola onde fiz a entrevista com o presidente do conselho escolar. Localizada aqui no município onde resido (Tramandaí), pelo que a presidente me falou, a democracia caminha a passos largos. Agora cabe a nós, como escola, sairmos da nossa zona de conforto e lutarmos pelos nossos direitos.
domingo, 2 de julho de 2017
Avaliação na Educação Infantil
Conselho Municipal e Conselho Escolar
Politicas e Gestão na Educação
Até começar a estudar Gestão escolar... A interdisciplina me desacomodou, me mostrou quantos direitos temos que não são colocados em prática, e o quanto a gestão escolar influência na sala de aula.
Atualmente, trabalhando em uma anexo escolar, percebo o quanto faz falta uma boa gestão dentro da escola, uma equipe diretiva que una a comunidade escolar e traga a família para dentro da escola.
Segundo Freitas (1989) sitado por Libâneo (pag 12):
"É fundamental levar-se em conta que a divisão do trabalho, característica da sociedade capitalista, também atinge a escola. Muito embora com feições próprias, o aprofundamento do trabalho na escola, sob a inspiração tecnicista, aumentou o controle exercido sobre professores e alunos, ampliação a ação de um conjunto de especialistas (nos gabinetes e na própria escola). (...) A introdução do gerenciamento científico na escola, nos moldes já utilizados com sucesso na indústria, baseou-se nas mesmas premissas: separação do processo de trabalho do trabalhador, separação entre a concepção de trabalho e sua realização e uso do monopólio do conhecimento no processo de trabalho, para controle do trabalhador. Neste sentido, a profissão de professor, como todas as outras, teve seu grau de desqualificação amplificado, ao mesmo tempo em que o professor era submetido, como todo assalariado, a um processo de empobrecimento acelerado." (Freitas, 1989)
Assim estamos sendo levados por anos, em um mundo capitalista, onde não procura-se os direitos, e muitas vezes nem ao menos os conhecemos,
Libâneo nos fala logo abaixo:
"O que se estava criticando era a divisão das tarefas de escolarização entre os profissionais da educação (administrador escolar, supervisor escolar, orientador educacional e inspetor escolar), deixando aos professores as tarefas de execução do ensino. Com isso, se expropriava o saber e as competências dos professores, retirava sua compreensão do seu processo de trabalho como um todo, bem como de sua condução. A solução seria eliminar a presença desses profissionais já que sua presença na escola fragmenta o processo de escolarização, expropria o saber e a competência dos professores, separa o que pensa, decide e planeja daquele que executa."
É essencial sabermos não somente fazer o nosso papel em sala de aula, mas irmos além, identificar e conhecer as tarefas e deveres dos gestores é de suma importância para que possamos buscar os nossos direitos e melhorar a qualidade das aulas na sala de aula.
Texto: Concepções de gestão e organização escolar.
Colocando os projetos de aprendizagem em prática
sexta-feira, 30 de junho de 2017
Analisando as minhas postagens antigas
Relações Horizontais: Será possível no ambiente escolar?
quinta-feira, 29 de junho de 2017
Gestão Democrática x Gestão Técnico-Cientifíca
LDBEN: Será a hora certa de mudar
terça-feira, 27 de junho de 2017
Iniciando as leituras de gestão
Como hoje tive uma folga, decidi "arregaçar as mangas" e me dedicar aos estudos.
Lendo o texto Politicas Publicas e Gestão da Educação, um paragrafo em especial me chamou a atenção, segundo Peroni (pag.6):
"A questão passa a ser todos na escola com qualidade, mas que qualidade? Essa indagação remete ao debate acerca da função social da escola neste período particular do capitalismo, de tantas mudanças no contexto sócio político e econômico. O debate diz respeito ao acesso não apenas à vaga na escola, mas ao conhecimento. Vivemos em período de muita informação, com fácil acesso a notícias, via internet, TVs, jornais, mas para entendê-las necessitamos ter acesso à linguagem específica de cada uma das áreas, aos conceitos; e ainda precisamos abstrair, relacionar, para entender e poder posicionarse frente ao mundo. A própria reestruturação produtiva exige um outro trabalhador, com capacidade de raciocinar, resolver problemas, trabalhar em equipe, dar respostas muito rápidas, como vimos em relatórios como o SCAM 2000, que pensava como deveriam ser as escolas no ano 2000 nos EUA para dar respostas ao setor produtivo, ou o próprio relatório Delors (UNESCO). Quer dizer, a função social da escola é proposta por alguns organismos internacionais e pelo empresariado, que esperam que as escolas apenas respondam ao setor produtivo, um retorno à teoria do capital humano. Outros, como o Banco Mundial (1995), que evitem o caos social retirando as crianças das ruas. E para nós, qual é a função social da escola? A resposta a esta pergunta nos dará pistas para responder à pergunta anterior sobre que qualidade."
Atualmente estou trabalhando em um Anexo da Educação Infantil, dentro de uma Escola Estadual. Devido ao grande número de alunos matriculados na gestão anterior, não havia espaço para estas crianças nas escolas municipais que atendem este público.
Foram abertas oito turmas de Pré escola (sendo 4 de pré A e 4 de Pré B). No dia 20 de fevereiro assumimos as turmas (cada uma com quase 30 alunos matriculados) porém com o minímo de material pedagógico, assim sendo quase impossível fazer um bom trabalho. Onde fica a qualidade na educação?
Criando a "Teia" de Aprendizagens
A proposta era comentar três blogs, de colegas que já publicaram neste semestre, eu comentei cinco.
Esta Teia de aprendizagens é muito proveitosa, é uma pena que chegando ao final do nosso 5º Semestre, ainda não conseguimos fazê-la funcionar.
Eu que tanto gosto de escrever e postar minhas aprendizagens, neste semestre não consegui deixar minhas postagens em dia. Acredito que isto tenha se dado, pelas interdisciplinas serem mais teóricas e menos práticas.
Prometo que irei me esforçar e fazer mais postagens ainda esta semana, assim como acabar meus estudos de duas interdisciplinas que começaram mais tarde e acabei não conseguindo acompanhar.
sábado, 3 de junho de 2017
Aprendendo um pouco mais sobre a Psicologia na Vida Adulta
domingo, 14 de maio de 2017
Ansiedade na vida Adulta
Sempre tive o sonho de ser mãe e já passei por diversos tratamentos para engravidar, sem obter sucesso. Sofro da síndrome dos Ovários Policísticos, e todos os médicos que fui sempre me falaram que teria mais dificuldades para realizar este sonho, mas que não é impossível.
Acredito que a ansiedade me prejudica muito nisto, pois a cada tratamento que faço, crio muitas expectativas e fico muito ansiosa.