Paulo Freire, o grande incentivador da EJA, já nos falava que é essencial ensinar os alunos partindo daquilo que eles já sabem, buscando as suas experiências anteriores e linkando com a realidade atual.
Vargas e Gomes nos citam Vigotiski:
"Nesse processo, o sujeito parte de suas
experiências, vivências e significados para uma
análise intelectual, comparando, unificando e
estabelecendo relações lógicas. Assim, os conceitos
construídos ao longo da vida passam por
um processo de transformação e ressignificação,
estabelecendo uma nova relação cognitiva
que resulta no desenvolvimento subsequente da
consciência e de vários processos internos do
pensamento, além da reconstrução de conceitos,
agora, científicos (VYGOTSKY, 2008)."
Ensinar a partir da realidade do aluno, além de prazeiroso, se torma muito mais significativo, e é assim que o professor de EJA deve agir.
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