No dia 26 de maio de 2015, eu fiz uma postagem sobre o texto Ações coletivas e conhecimento: Outras pedagogias, disponível em postagem 03, onde eu falei sobre o início da minha carreira como professora. Nesta publicação, descrevi os meus medos de assumir uma turma de Educação Infantil, sem ter experiência e capacitação adequada para tal.
Na época que assumi o meu concurso, me colocaram em uma turma de Maternal 2, com 28 alunos e um aluno que tinha necessidades especiais, mas não tinha laudo, ou seja, eu formada há 9 anos no curso normal de não capacitava para trabalhar com crianças tão pequenas, me vi totalmente perdida. Mas ao invés de desistir, como uma atendente disse que eu faria, eu fui em frente, pedi ajuda, e vi neste curso uma oportunidade de aprender. Em um trecho do texto Arroyo (p.7) nos diz:
"Escola inclusiva, políticas, projetos inclusivos vem sendo as propostas de moda. Temos um pensamento sócio-educativo construído nessa dicotomia exclusão-inclusão."
Acredito que temos que ir em busca de novas formas de ensinar o nosso aluno. e foi isto que eu vim em busca no curso de Pedagogia, e o que era medo nos meus primeiros dias como professora titular do Maternal 2, hoje se transformou em vontade de fazer diferente.
Durante o estágio tive a adaptação (quase no final do ano) de um aluno com suspeita de Autismo, e como esta experiência foi diferente. Hoje me sinto muito mais preparada para atender estas crianças, e gostaria muito de ter seguido na turma para acompanhar o menino.
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